quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Sai a programação da 23ª Festa do Café, em Santa Maria de Marechal



A Programação da 23ª Festa do Café, em Santa Maria de Marechal, está “recheada” de atrações. A festa acontece nos dias 11, 12 e 13 de novembro, no salão comunitário.

Na sexta-feira, o destaque é o desfile para eleger a rainha e as princesas do Café 2016. Já no sábado, pela manhã, tem a Caminhada do Imigrante e Passeio Ciclístico. À tarde, Baile da Terceira Idade e, à noite, Baile do Café com o Tchê Brasil e Rian & Rodrigo.

No domingo, o ponto alto da Festa do Café são as apresentações dos grupos de Dança Folclórica Alemã e Italiana e o aguardado sorteio beneficente de um Fiat Strada Working CS zero.
Serão três dias de muita alegria e descontração!!!


CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA DA 23ª FESTA DO CAFÉ 

11 de novembro (sexta-feira)
19 horas – Missa em Ação de Graças
20h30 – Desfile de Rainha e Princesas do Café

12 de novembro (sábado)
6 horas – Santa Maria – Saída do ônibus para a Caminhada do Imigrante
7 horas – Caminhada do Imigrante – saída de Soído de Cima (Santa Úrsula)
8 horas – Passeio Ciclístico saindo de Santa Maria
12 horas – Chegada da Caminhada e do Passeio Ciclístico
                    Almoço ao som de moda de viola com Bráulio Brambilla e Amigos
14 horas – Torneio de Sollo
14h30 – Baile da Terceira Idade, com Ernesto Mathias
20 horas – Abertura dos portões para o Baile do Café
21 horas – Show Baile com Tchê Brasil
Meia-Noite – Show Baile com Rian & Rodrigo

13 de novembro (domingo)
10 horas – Celebração da Palavra, com a participação da Comunidade Santa Úrsula (Soído de Cima)
11 horas – Almoço Comunitário ao som de Leandro e Acordeon
13 horas – Leilão do Café
13h30 – Apresentações Culturais dos grupos de Dança Folclórica Alemã e Italiana
16 horas – Sorteio Beneficente de um Fiat Strada Working CS Zero KM.
17 horas – Show Baile com a Badallação




(Texto: Ana Paula Mill / Imagens: Divulgação – Organização da Festa do Café)

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Bauernmalerei Santa Maria de Marechal participa da 13ª Semana de Ciência e Tecnologia, em Vila Velha


O grupo de Bauernmalerei de Santa Maria de Marechal participou da 13ª Semana Estadual de Ciência e Tecnologia, realizada no Centro Estadual de Educação Técnica Vasco Coutinho, em Vila Velha.
O evento aconteceu em várias instituições do Estado. Porém, a mostra, no Vasco Coutinho, ocorreu no último dia 20. Este ano, o tema da Semana de Ciência e Tecnologia foi “Ciência Alimentando o Brasil”.

O Bauernmalerei – pintura campestre alemã – Santa Maria de Marechal recebeu o convite por meio da professora Jaqueline Gonçalves, do curso Técnico em Eventos, um dos 11 oferecidos pelo centro tecnológico.
Durante todo o dia, aconteceram dezenas de apresentações culturais, mostra de artesanato e trabalhos feitos pelos alunos, música, dança, desfile de moda e vários pratos da gastronomia brasileira.
Uma das apresentações que mais chamou a atenção e colocou todo mundo pra dançar foi a da Banda de Congo Beatos de São Benedito.
O Bauernmalerei despertou a curiosidade de muitas pessoas que visitaram a feira, por ser uma pintura diferente e pouco conhecida. “É muito importante apresentar a cultura e a tradição de Santa Maria de Marechal a alunos, professores e convidados de outros municípios, durante a feira. Todos ficaram encantados com essa técnica de Arte Decorativa. Fico honrada pelo convite para representar o município de Marechal Floriano com o Bauernmalerei”, destacou Ana Paula Mill, que passou algumas horas na feira pintando peças e demonstrando a técnica da pintura campestre alemã.

Para a professora Jaqueline Gonçalves, a presença do Bauernmalerei Santa Maria de Marechal na Semana de Ciência e Tecnologia acrescentou conhecimento aos alunos. “Ficamos muito felizes com a disponibilidade do Bauernmalerei em participar da mostra conosco. É bastante enriquecedora para os nossos alunos, a oportunidade de vivenciar um pouco da Cultura e das tradições Alemãs.”



(Texto: Ana Paula Mill / Fotos: Ana Paula Mill e alunos do Vasco Coutinho) 















segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Alunas da Escola Victório Bravim são classificadas para as oficinas da Olimpíada de Língua Portuguesa (OLP)


Duas alunas da EEEFM Victório Bravim estão classificadas para as oficinas regionais da Olimpíada de Língua Portuguesa (OLP), que acontecem nos meses de outubro e novembro.  Este ano, o tema da olimpíada é “O lugar onde eu vivo”. Lorena João Daniel, 16 anos, viaja para São Paulo (SP), e Laysa Gilles Guide, 13 anos, vai para Fortaleza (CE).

Os dois textos já passaram pelas comissões escolar, municipal e estadual. Com a classificação para a regional, as duas estudantes já garantem a medalha de bronze na OLP. Durante as oficinas, elas terão uma programação de estudo e aprimoramento de textos, além de uma programação cultural. As oficinas reúnem 125 professores e 125 alunos de todo o Brasil.  A Olimpíada de Língua Portuguesa acontece de dois em dois anos, para os alunos.

Lorena João Daniel, 16 anos, aluna do 3º ano do Ensino Médio – que já foi classificada na edição passada da OLP – participa da categoria “Artigo de Opinião”. Com o tema “Água”, ela fez um texto que fala sobre as bombas de irrigação. Ela é acompanhada pela professora Luciene Gilles Guidi.
 As duas seguem para São Paulo, onde participam das oficinas nos dias 25, 26 e 27 de outubro. “É uma experiência enriquecedora, tanto para professores e, principalmente, para os alunos”, ressaltou Luciene.

 Laysa Gilles Guidi, 13 anos, que cursa o 7º ano, participa da categoria: “Memórias Literárias”. Sob orientação da professora Ana Paula Breda, a estudante escreveu um texto baseado na história do Sr. Nelson Calvi, que trabalhou durante mais de 40 anos na fábrica de ferramentas LP, em Araguaia.  A oficina dessa categoria acontece em Fortaleza (CE), nos dias 16, 17 e 18 de novembro.

A EEEFM Victório Bravim ficou em 1º lugar entre as escolas públicas estaduais no Enem 2015. O resultado, que foi bastante comemorado, foi divulgado no início deste mês.


Confira os textos classificados


Texto 1
Autora: LORENA JOÃO DANIEL, 16 anos
3º Ano do Ensino Médio
Água: a solução está nas bombas?

Entre montanhas e vales, na Região Serrana do Estado do Espírito Santo, encontra-se Victor Hugo, uma comunidade basicamente agrícola, onde as famílias sobrevivem da produção de café e hortaliças. Lugar tranquilo, de poucos habitantes, mas que também enfrenta problemas.
Atualmente, grande parte do país sofre com a crise hídrica, e nessa localidade não é diferente. Com o uso inadequado das nascentes, agravado pela falta de chuva, muitos rios e córregos diminuíram seus níveis ou até secaram. Essa situação atingiu a todos, inclusive aos agricultores, dando início à seguinte polêmica: Será que é justo e aceitável privar os produtores de irrigar suas plantações para que se possa priorizar o abastecimento humano e a dessedentação animal? Tal questão foi gerada a partir da medida do governo estadual em conjunto com os municípios de restringir o uso de bombas de captação de água para irrigação e aqueles que não obedecessem à solicitação seriam notificados e posteriormente multados, tendo suas bombas lacradas.
Pessoalmente, acho que isso é injusto, pois ao mesmo tempo que se tenta amenizar o risco da escassez para uns, provoca-se sérias consequências para outros. É indiscutível que a partir do momento que não se pode irrigar em determinadas horas, várias culturas agrícolas, por serem mais sensíveis, são prejudicadas. Segundo a especialista do Departamento de Biologia da Universidade de Évora – Portugal, Alexandra Costa, as plantas diante de um stress hídrico, mesmo este sendo temporário, perdem vitalidade podendo regredir a um dano irreversível. Esse stress deriva das oscilações entre absorção e perda de água, o balanço hídrico. Tais alterações na fisiologia da planta resultam na baixa produção e até na morte de algumas espécies.
Sendo assim, as famílias arrecadam menos devido à redução dos produtos. Ademais, na cidade podem-se encontrar outros resultados dessa situação, como o aumento do preço das mercadorias ou até a falta delas nas feiras locais e nas Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa).
No entanto, há aqueles que opinam a favor dessa medida argumentando como direito imprescindível o abastecimento hídrico à população. Tal argumento é irrefutável, porém discordo da adoção da providência em questão e penso que o melhor seria o incentivo à preservação de nascentes, como o Programa Produtor de Água, desenvolvido pela Agência Nacional de Águas – ANA, que traria resultados significativos e  duradouros. Outra ação de extrema importância seria a fiscalização de construções ilegais de poços, barragens e desvios de corpos d’água.
Ainda, segundo o Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural – INCAPER, uma saída seria ter ajuda com assistência técnica especializada para que os agricultores pudessem implantar sistemas de irrigação como o gotejamento e a micro aspersão que proporcionariam a redução do volume de água utilizada, ambos bem mais econômicos. No caso das hortaliças folhosas, poderiam ser empregados o cultivo protegido (estufas) e a hidroponia.
Além disso, devemos considerar que a irrigação é indispensável para a sobrevivência do pequeno produtor rural, como afirma o produtor Eder Paulo Uliana: “Precisamos irrigar para sobreviver, mas reconhecemos a importância de economizar água. O que me insatisfaz é saber que, assim como no passado, muitos ainda não se preocupam e continuam a destruir esse bem que é de todos”.
Concluindo, a preocupação com a água, bem precioso e essencial, deve ser constante, regada de conscientização e comprometimento, para que não seja necessário recorrer a medidas extremas como o lacramento de bombas. Por último, a nossa comunidade necessita de apoio e incentivos que equilibrem os direitos e as necessidades de todos os envolvidos para que possamos conservar o verde de nossas plantações, tão importante para as famílias do nosso município.


Texto 2
Autora: LAYSA GILLES GUIDI
Série: 7º ano

O peso do ferro
 
Como esquecer uma coisa que fiz por tantos anos, minha querida? Com certeza não me lembrarei de tudo, mas uma grande parte do que vivi está gravada em mim para sempre. Só me dê um minuto... se bem me lembro...
Os raios do sol penetravam entre as frestas das ripas de madeira lascada que me protegiam do choro do céu, do calor do dia e do sopro gelado do entardecer. Estes raios me diziam, cautelosamente, que o sol resolvera sair de seu costumeiro esconderijo, atrás das montanhas. Montanhas que guardavam as pessoas habitantes da pequena vila de nome Araguaya. Quando abria meus olhos despertava todos os outros sentidos de meu corpo e imediatamente podia sentir o maravilhoso aroma de eucalipto e som de suas folhas balançando com a ventania. Esse era o sinal de que o dia já havia raiado. Era hora de me levantar para ir novamente ao trabalho que me aguardava.
Então, saía descalço e sonolento pela casa onde morava. O chão de terra batida calçava meus pés com terra e poeira enquanto eu procurava a pequena mesa da cozinha, que ficava no mesmo cômodo que o quarto e a sala. Quando conseguia alcançá-la, pegava um copo qualquer e colocava nele dois dedos do quente e amargo café que me punha em alerta logo cedo. E o bebia junto com uma fatia de pão, que minha mãe fazia questão de preparar. Feito isso ia me trocar, colocava uma roupa bem velha, já que chegaria de volta todo sujo de carvão, e seguia em frente.
Ia andando ao clarear do dia, admirando as casinhas, simples, feitas de estuque – casas com a base feita de bambu e as paredes feitas de barro e argila batida – e ainda podia ver, ao longe, casas de tijolos e cimento, coisa que naquela época era só para quem tinha muito dinheiro. Havia também casas de madeira lascada, como a minha. Ainda andava sozinho, pois era cedo e muitas pessoas dormiam quietamente no aconchego de suas casas naquela vila italiana. Mas ia alegre, ouvindo a melodia dos pássaros, o canto das cigarras e o coaxar dos sapos.  Mas logo essa sinfonia era suspensa pelo tilintar dos ferros e instrumentos da fábrica de ferramentas da região, lugar onde eu trabalhava. Tuque-tuque tá-tá, tuque-tuque tá-tá... Cada vez mais forte... Tuque-tuque tá-tá, tuque-tuque tá-tá... E mais forte... TUQUE-TUQUE TÁ-TÁ, TUQUE-TUQUE TÁ-TÁ... Esse era o som que perseguia desde meninos de treze até homens de cinquenta anos que viviam na região e precisavam de dinheiro. Esse foi o som que me perseguiu por quarenta e oito anos, o som das marretas moldando as chapas de ferro quente. Marretas, facas, foices... Todo o trabalho era feito à mão, o que garantia a qualidade do produto, mas me destruía, me corroía.
Eu e os demais funcionários não tínhamos uniformes que nos protegessem das fornalhas, fones que nos protegessem do barulho das marretas, óculos que nos protegessem das faíscas que levantavam freneticamente do amolador. Tínhamos apenas nossas famílias que precisavam de nós.
Ficava na fábrica dez horas por dia, das sete da manhã às cinco da tarde. Quando saía de lá estava coberto de carvão, as roupas todas molhadas de suor e parecia que todo o ferro que havia moldado estava sobre meus ombros – Que peso! – Não adiantava comprar roupas bonitas para trabalhar, pois cada muda de roupa – conjunto de calça e camisa –, quando usada para trabalhar, durava apenas vinte dias, nada mais, nada menos.
Mas também havia uma coisa boa naquele lugar. Todo dia poder ver meus amigos, me divertir com eles. O que fazíamos e que eu jamais vou esquecer eram as modas de viola. Durante a hora do almoço, comíamos depressa. E como todos nós sabíamos tocar viola, cada dia era um que tocava.
Hoje, ainda moro em Araguaya, perto da fábrica, que está mais mecanizada, e os funcionários não trabalham nas mesmas condições em que eu trabalhava. Eles já possuem uniformes e proteção contra o barulho, o fogo, o calor... e  grande parte do trabalho ainda é manual. Às vezes, ainda escuto o “tuque-tuque tá-tá”, tanto de dia, quanto de noite, pois faz parte de minhas memórias. Está gravado em mim. À noite.. tuque-tuque  tá-tá... deito em minha cama... tuque-tuque  tá-tá... fecho os olhos...tuque-tuque  tá-tá.... e simplesmente... tuque-tuque  tá-tá.... adormeço.



(Texto: Ana Paula Mill / Fotos: EEEFM Victório Bravim)



quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Missa de Nossa Senhora Aparecida e Festa das Crianças em Santa Maria de Marechal


A Comunidade de São José, em Santa Maria de Marechal, realizou uma bonita missa em honra a Nossa Senhora Aparecida, na manhã desta quarta-feira (12). A celebração – conduzida pelo padre Josemar Stein – contou, ainda, com uma bênção especial para as crianças.

Várias flores foram colocadas pelos devotos aos pés da imagem de Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil. As crianças vestidas de anjinho deixaram a celebração ainda mais graciosa. A leitura do Evangelho e a homilia do Padre Josemar falaram sobre o primeiro milagre de Jesus, que foi o de transformar a água em vinho. O padre ressaltou o quanto Maria é intercessora de toda a humanidade junto a Jesus.

Ao final da celebração, todas as crianças receberam a bênção no altar da Igreja de São José e, em seguida, foram encaminhadas ao salão comunitário. Lá, havia uma linda mesa preparada com balas e doces, além de cachorro-quente e refrigerante. Também houve a distribuição de medalhinhas e terços de Nossa Senhora Aparecida.




Festa na Vila dos Ipês


Durante a tarde, a festa aconteceu na Vila dos Ipês, também em Santa Maria de Marechal. Uma pequena celebração foi feita pelos moradores, em honra a Nossa Senhora Aparecida.

Depois, todos foram para a Praça Saudável Ricardo Knidel, onde foram feitas brincadeiras, distribuição de doces, cachorro-quente e refrigerante. A diversão foi garantida para a criançada!







(Texto: Ana Paula Mill/ Fotos: Ana Paula Mill e moradores da Vila dos Ipês)

Muitas flores para Nossa Senhora Aparecida
Crianças vestidas de anjinhos levaram graça e beleza à celebração
Fé e devoção a Nossa Senhora Aparecida




Doces, balas, cachorro-quente e refrigerante para a criançada














Na Vila dos Ipês, as crianças se divertiram na praça 

A comunidade da Vila dos Ipês distribuiu balas e doces para a meninada

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Estande do Bauernmalerei na Exposição de Orquídeas de Santa Maria de Marechal: Veja quem passou por lá!!!!

Ana Paula, Dalva, Cleide e Andrezza
Durante os três dias da Exposição de Orquídeas, várias pessoas visitaram o estande do Bauernmalerei, a pintura campestre alemã.

O Bauernmalerei Santa Maria de Marechal foi criado para resgatar essa tradição, já que esse distrito foi colonizado por alemães.

Com o colorido das flores, dos pássaros, dos corações e de minúsculos pontinhos, o Bauernmalerei enche de alegria os olhos e o coração daqueles que apreciam essa arte!!!

Schwestern Mill (Irmãs Mill)

Regina Kröhling e Andrezza

Alice e Andrezza

Edna (com Laura), Andrezza, o vereador reeleito Cezinha Ronchi, Ana Luiza e Jacilene

Trabalhos em Bauernmalerei

Trabalhos em Bauernmalerei

Trabalhos em Bauernmalerei

Trabalhos em Bauernmalerei

Trabalhos em Bauernmalerei

Trabalhos em Bauernmalerei

Trabalhos em Bauernmalerei

Trabalho em Bauernmalerei

Trabalhos em Bauernmalerei

Trabalhos em Bauernmalerei

Trabalhos em Bauernmalerei

Trabalhos em Bauernmalerei


Érica, amiga e Maria Luiza


Schwestern Mill (Irmãs Mill)


Estande

Estande

Estande














Maria e Andrezza

Fabio Tesch explica ao cônsul da Alemanha sobre a Exposição de Orquídeas 

Ana Paula Mill lê um texto sobre Santa Maria de Marechal

O cônsul geral adjunto da Alemanha, Joachim Schemel, agradece pela recepção

O cônsul honorário da Alemanha no Espírito Santo, Renato Kröhling,
agradece à secretária de Educação, Adenilde Stein,
pela introdução do Alemão nas instituições escolares de Santa Maria de Marechal 

Foto no estande do Bauernmalerei

Foto no estande do Bauernmalerei

A consulesa Jennifer Schemel observa o banner que resgata as tradições alemãs

Ana Paula Mill, a consulesa Jennifer Schemel,
o cônsul geral adjunto da Alemanha, Joachim Schemel,
Andrezza Mill Borgo, Margareth Kröhling e o
cônsul honorário da Alemanha no Espírito Santo, Renato Kröhling

Ana Paula Mill, a consulesa Jennifer Schemel, 
o cônsul geral adjunto da Alemanha, Joachim Schemel, 
Andrezza Mill Borgo, Margareth Kröhling, o 
cônsul honorário da Alemanha no Espírito Santo, Renato Kröhling, e Regina Kröhling 

Fábio Tesch, organizador da exposição, com a consulesa Jennifer Schemel
 e o cônsul Joachim Schemel 













Ana Paula Mill, a professora de alemão Jenny Sander,
o professor doutor em História da Arte, Rodrigo Paiva, com os filhos, e Andrezza Mill Borgo